Para a filósofa Simone de
Beauvoir, a condição da mulher é uma escolha dos homens apoiada pela submissão
das mulheres. Para a libertação das mulheres, elas devem assumir a
responsabilidade de mudar a situação de submissão. Assinale qual seria a melhor
forma de sair dessa submissão?
A- A única libertação possível das
mulheres virá da política, isto é, da união partilhando ideias e reconhecendo
seus problemas.
B- União e organização das
mulheres em lutas armadas, forçando os poderes públicos.
C- Aceitar essa condição de
submissão e esperar que os órgãos públicos se mobilizem a favor de suas
reivindicações.
D- Recorrer à religião, pois o
homem foi feito a imagem e semelhança de Deus e segundo a tradição
judaico-cristã, a mulher foi criada a partir da costela do primeiro homem.
2. Quais as políticas públicas que poderiam
colaborar para a superação da desigualdade social entre homens e mulheres?
A- Uma política de segregação,
estabelecendo o que cada um (homens e mulheres) devem fazer ou não fazer.
B- Nenhuma, o governo deve esperar
que o povo se manifestasse contrário ou insatisfeito com suas situações.
C- Projetos e leis de grande
abrangência social que favoreçam a superação da desigualdade entre homens e
mulheres.
D- Projetos e leis de grande
abrangência social que não favoreçam a superação da desigualdade entre homens e
mulheres.
3.O que significa ser emancipado?
A- Fazer 18 anos.
B- Ter maioridade, sendo seu
próprio guia.
C- Nunca reclamar e fazer o melhor
para manter o mundo como está.
D- Obedecer à interpretação que os
outros fazem da religião.
4..
Ignorar é não saber alguma coisa. A
ignorância pode ser tão profunda que sequer a percebemos ou a sentimos, isto é,
não sabemos que não sabemos, não sabemos que ignoramos. A incerteza é diferente
da ignorância porque, na incerteza, descobrimos que somos ignorantes, que
nossas crenças e opiniões parecem não dar conta da realidade, que há falhas
naquilo em que acreditamos e que, durante muito tempo, nos serviu como
referência para pensar e agir. Na incerteza não sabemos o que pensar, o que
dizer ou o que fazer em certas situações ou diante de certas coisas, pessoas,
fatos, etc.
Chauí, Marilena. Convite à Filosofia, São
Paulo: Ática, 2006.
A
diferença entre ignorância e incerteza, para Marilena Chauí, é que na incerteza
recorremos:
A- ao fatalismo. B- à dúvida. C- à verdade.
D- ao determinismo.
5. De quem é a responsabilidade social pela educação?
A- Dos professores. B- Dos pais. C- Dos alunos. D- De todas as pessoas.
Justifique sua resposta.
6. O que
precisa ser mudado na postura das pessoas para a superação do racismo?