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quinta-feira, 26 de março de 2020


3º D – E   ENS. MÉDIO  PROFª  LEDA  PORTUGUÊS


ROTEIRO DE ESTUDOS  ENSINO MÉDIO      3º ANO -  D e E
ATIVIDADE 1 -
Atividade A - PRÉ-LEITURA
· Para você, o que significa o termo “moderno”?
· O que é modernidade?
· Os termos “Moderno” e “Contemporâneo” representam a mesma coisa?
(Faça uma breve pesquisa e anote)
Atividade B
Leia os textos abaixo e responda o que se pede:
Texto 1 - PSICOLOGIA DE UM VENCIDO

Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.

Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!


VOCABULÁRIO 
Rutilância - Substantivo feminino: Estado ou qualidade do que é rutilante, brilho intenso, fulgor.
Epigênese - Substantivo feminino:
a) Teoria do desenvolvimento dos corpos organizados, por meio da agregação de moléculas.
b) Teoria da geração por criações sucessivas.
DICIONÁRIO PRIBERAM. Disponível
em:< https://dicionario.priberam.org/epig%C3%AAnese> . Acesso em: 30 out. 2019.


Paraíba, 1909
Publicado no livro Eu (1912).
ANJOS, Augusto dos. Psicologia de um vencido. In: Eu e Outras Poesias. Disponível em:<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv.00054a.pdf  Acesso em: 15 jan. 2020.

Texto 2 – EU, EU MESMO...
Eu, eu mesmo...
Eu, cheio de todos os cansaços
Quantos o mundo pode dar. - Eu...
Afinal tudo, porque tudo é eu,
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?

Não sei...
Eu...
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
A vida que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu...
4-1-1935
PESSOA, Fernando. Poemas de Álvaro de Campos. Disponível em:<
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jp000011.pdf >. Acesso em: 15 jan.
2020.

Texto 3 – VIA LÁCTEA I
Talvez sonhasse, quando a vi. Mas via
Que, aos raios do luar iluminada,
Entre as estrelas trêmulas subia
Uma infinita e cintilante escada.

E eu olhava-a de baixo, olhava-a...
Em cada degrau, que o ouro mais límpido vestia,
Mudo e sereno, um anjo a harpa doirada,
Ressoante de súplicas feria...
Tu, mãe sagrada! vós também, formosas Ilusões!
Sonhos meus! Íeis por ela
Como um bando de sombras vaporosas.

E, ó meu amor! eu te buscava, quando
Vi que no alto surgias, calma e bela,
O olhar celeste para o meu baixando...

1888  BILAC, Olavo. Via-Láctea. In: Antologia: Poesias Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000289.pdf >. Acesso em: 15 jan.2020.

Texto 4 - ONDE ESTÁS
É meia-noite. . . e rugindo
Passa triste a ventania,
Como um verbo de desgraça,
Como um grito de agonia.
E eu digo ao vento, que passa
Por meus cabelos fugaz:
"Vento frio do deserto,
Onde ela está? Longe ou perto? "
Mas, como um hálito incerto,
Responde-me o eco ao longe:
"Oh! minh'amante, onde estás?...

Vem! É tarde! Por que tardas?
São horas de brando sono,
Vem reclinar-te em meu peito
Com teu lânguido abandono!...
'Stá vazio nosso leito...
'Stá vazio o mundo inteiro;
E tu não queres qu'eu fique
Solitário nesta vida...
Mas por que tardas, querida?...
Já tenho esperado assaz...
Vem depressa, que eu deliro
Oh! minh'amante, onde estás?...

Estrela—na tempestade,
Rosa—nos ermos da vida,
Iris—do náufrago errante,
Ilusão—d'alma descrida!
Tu foste, mulher formosa!
Tu foste, ó filha do céu!... . . .
E hoje que o meu passado
Para sempre morto jaz...
Vendo finda a minha sorte,
Pergunto aos ventos do Norte...
"Oh! minh'amante, onde estás?..."

1870  ALVES, Antônio de Castro. Espumas Flutuantes. In: Poesias Completas. Disponível em:<
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000067.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2020.

1)    Analise os textos acima e responda o quadro abaixo:



POEMA
ESTUTURA FORMAL (RIMA E MÉTRICA)
Segue um padrão? Sim ou Não. Se sim, qual?
(Consulte seu caderno)


TEMÁTICA
(tema)
FIGURAS DE LINGUAGEM PRESENTES NO TEXTO
(Consulte seu caderno)

LINGUAGEM DA ÉPOCA
EM QUE FOI ESCRITO
(observe as datas de publicação)

PSICOLOGIA DE UM VENCIDO








EU, EU MESMO...








VIA LÁCTEA I









ONDE ESTÁS







(Se tiver muita dificuldade, pesquise na internet análises dos poemas acima para ajudá-lo(a) a responder).

2)    Há alguma semelhança entre os textos? Qual(is)? Explique.
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3)    Há alguma diferença? Qual (is)? Explique.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4)    Pesquise e selecione um poema que, na sua opinião, seja “moderno”. Explique respondendo à seguinte questão central: Quais elementos da modernidade são encontrados no poema?
__________________________________________________________________________________
E por falar em modernidade ...

A palavra modernidade guarda sentidos diferentes ao falarmos de arte e literatura, filosofia ou história. O conceito de modernidade literária não corresponde à divisão temporal clássica da História, nem às correntes da Filosofia.
Em História, modernidade é o período que se inicia com as Grandes Navegações. A modernidade filosófica tem a sua origem com a ascensão da burguesia e a consequente instauração dos valores românticos no quadro do pensamento europeu. Na literatura, consideramos modernidade o momento em que, na transição do século XIX para o XX, muitos artistas criam seus textos literários procurando romper com toda a tradição anterior, ansiando por uma arte sem heranças do passado. Naturalmente, esse pensamento incuba-se a partir do Romantismo, mas é quando se constata a falência da proposta pedagógica e moral do Romantismo (e do movimento herdeiro dessa proposta, o Realismo-Naturalismo) que se inicia propriamente a modernidade literária.
O sentido da palavra modernidade, na literatura, no entanto, não pode ser confundido com o sentido da expressão literatura modernista, em especial a brasileira surgida em 1922, com a Semana de Arte Moderna. Embora seja verdade que desse movimento saíram os princípios de renovação estética e criação poética que, de uma forma ou de outra, influenciam a produção literária até hoje.
A literatura da modernidade, no quadro da Literatura Brasileira, de forma muito simplificada, poderia incluir o Simbolismo, o Pré-Modernismo e o Modernismo. Além disso, a atitude de modernidade encontra ressonâncias em alguns escritores realistas, românticos e, até árcades. Por exemplo, a visão do poeta como um desajustado diante do mundo burguês, que é própria da modernidade, surge com o Romantismo. É nesse movimento literário que o escritor começa a ser visto como um incompreendido por não repetir as fórmulas ou condutas valorizadas pelo que é considerado “normalidade social”.
A literatura da modernidade não quer mais ser construída como um reflexo, idealizado ou não, da realidade ambiente – como ainda ocorria com o Romantismo e com o Realismo-Naturalismo –; quando se volta para essa realidade, é para ressignificá-la de modo bem diverso.
Uma das características mais marcantes da modernidade é o desejo de ruptura com o passado, e até com o presente, com o qual não se concorda, para construir outro presente, com a necessidade de dialogar com o passado na construção do novo presente. É, portanto, um sentimento ambíguo, dividido, que, ao mesmo tempo que deseja romper com o passado, necessita dele para superá-lo.

Leia o texto abaixo e responda o que se pede:
A paixão medida
O poeta
Declina de toda responsabilidade
Na marcha do mundo capitalista
E com suas palavras, intuições, símbolos
e outras armas

Promete ajudar
A destruí-lo
Como uma pedreira, uma floresta,
Um verme.

ANDRADE, Carlos Drummond de. In: A paixão medida. São Paulo: Companhia das Letras (com futuro lançamento). Carlos Drummond de Andrade © Graña Drummond: <http:// www.carlosdrummond.com.br>.

1)    Assinale V (verdadeira) ou F (falsa) para cada uma das seguintes afirmações:

( ) o eu lírico posiciona-se contrariamente ao mundo instituído, propondo-se a destruí-lo, como se esse mundo fosse uma pedreira, uma floresta ou um verme.
( ) o eu lírico deseja as palavras, intuições, símbolos e outras armas do mundo capitalista.
( ) o poema revela uma amarga visão de desencanto com o mundo atual.
( ) o eu lírico revela, em seu poema, certa simpatia com os ideais do capitalismo.

2) Por que podemos dizer que esse poema de Drummond é um bom exemplo da modernidade literária?
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ATIVIDADE 2 -
I  -  Assista aos filmes:

“A Guerra de Canudos”
Triste Fim de Policarpo Quaresma”
“Tempos Modernos”,  Charlie Chaplin
II - Ao final escreva ou grave um vídeo fazendo uma resenha crítica a respeito dos filmes acima (uma resenha para cada filme).
Tenha um roteiro de perguntas em mente ao assistir os filmes
Uma maneira eficiente de desenvolver um bom trabalho é traçar algumas perguntas direcionadoras. É fundamental observar e anotar os seguintes pontos:
·         Identificação da obra (nome, autor, ano, país de origem, elenco (ator(es)/atriz(es) protagonistas)
·         Já assistiu algum filme do mesmo diretor?
·         Já assistiu algum filme com os atores/atrizes protagonistas? Gostou do desempenho deles?
·         Qual o assunto da obra (filme)?
·          Em que época se passa a história?
·         Quais os valores da sociedade da época?
·         Ele tem algum diferencial?
·         Qual a intenção do autor?
·         O tratamento dado ao tema é compreensível?
·         A que tipo de telespectador se dirige ?
·         Preciso de conhecimentos específicos para entender o que ele quer comunicar, como o contexto histórico em que ocorrem os fatos?
·         O enredo é bem organizado?
·         O filme é interessante?
·         Existem imagens/cenários? Foram bem escolhidos?
·         Como é a atuação dos atores/atrizes?
·         É preciso assistir novamente para entender bem alguns trechos que não ficaram claros?
·         É preciso consultar outras resenhas para entender melhor como fazer?

Esses são apenas alguns exemplos, mas que podem ser usadas na introdução, desenvolvimento e conclusão da resenha crítica. (Anote suas observações, pois elas serão úteis para a construção do texto).
O que é uma resenha crítica?
Como um gênero textual, uma resenha crítica é um texto em forma de síntese (resumo) que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.
Na resenha crítica, os cinco passos a seguir formam um guia para uma produção completa:
1.    Identifique a obra: coloque os dados da obra que você vai resenhar (nome, autor, ano, local de criação, personagens protagonistas);
2.    Apresente a obra: situe o telespectador descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo da obra a ser resenhada;
3.    Descreva o conteúdo: resuma o enredo do filme.
4.    Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se no que você analisou nas cenas que assistiu. Dê asas ao seu senso crítico e justifique sua opinião.
5.    Recomende a obra: Você já assistiu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é interessante.
Exemplo
CORINGA
Data de lançamento: 3 de outubro de 2019 (2h 02min)
Direção: Todd Phillips
Elenco: Joaquin Phoenix, Robert De Niro, Zazie Beetz
Gênero: Drama
Nacionalidades: EUA, Canadá

Ontem, após muitas recomendações de alunos e amigos, fui assistir ao filme JOKER – ou Coringa. O nome faz alusão à carta 2 do baralho, que pode ser de crucial importância durante um jogo de cartas, pois ela substitui qualquer outra em uma jogada. Mas se o jogador não souber jogar com ela, pode causar uma pane e perder o jogo, ou desperdiçá-la em uma jogada estúpida.
O filme conta a história da origem do Coringa – inimigo número um de Batman – e de como ele tornou-se mau e vingativo. O personagem principal, muito bem interpretado por Joaquin Phoenix, passa por várias dificuldades em sua vida, em todos os campos: profissional, financeiro, de saúde, social e amoroso. Sua vida está em ruínas, sua autoestima é inexistente e devido ao fato de estar sofrendo de  depressão profunda e envolto em pensamentos negativos, sentimentos de inadequação e autopiedade, ele afunda cada vez mais em um poço de negatividade, atraindo para si mesmo desgraça e miséria. Para piorar ainda mais sua situação, as pessoas o evitam, pois ele sofre de um distúrbio que o faz perder o controle sobre o riso, dando gargalhadas incontroláveis nas horas mais impróprias.
Se tentarmos olhar para o filme apenas como um trabalho de arte, ele é muito bom: bem dirigido, bem interpretado, com bom roteiro e cenários adequadamente sombrios. Mas se formos considerar a mensagem subliminar que ele traz, eu diria que ela é inadequada ao momento que o mundo está passando, momento este em que uma simples fagulha pode colocar fogo no palheiro, pois pode incutir nas mentes mais fracas pensamentos de ódio e revolta, incitando a violência, a separação de classes sociais e a exaltação e adoração ao bizarro. Já li algumas resenhas, e em uma delas, o personagem Thomas Wayne é citado como “O rico fascista.”
De repente, um louco tem uma atitude totalmente apolítica e inadvertidamente torna-se o líder de um movimento supostamente político. Em certa altura, o Coringa do filme me fez lembrar o Annonymous das manifestações ocorridas no Brasil e em outras partes do mundo há alguns anos.
Apesar de tratar-se de uma obra de ficção, é impossível não estabelecer uma analogia com a vida real e notar o quanto as pessoas se deixam levar por ideias equivocadas, escolhendo líderes políticos e espirituais nas piores camadas e pocilgas terrestres, apenas porque têm preguiça de pensarem por si mesmos. No filme, um assassino com graves problemas mentais torna-se o símbolo de uma revolução.
Mas, se pensarmos apenas no trabalho de arte, com certeza será indicado ao Oscar e poderá ganhar várias estatuetas.
Para consulta:
ATIVIDADE 3

I - Pesquise sobre Machado de Assis e do seu conto “O espelho”, publicado em 1882 no livro Papéis Avulsos.
Acesso ao conto “O Espelho” em:

II- Leia o conto e faça uma pesquisa a partir do conto, destacando os seguintes elementos:
● Personagens: quem são e sua função no enredo.
● Características físicas e psicológicas das personagens.
● Espaço (descrição do cenário): onde os fatos ocorrem.
● Tempo em que é narrado ou acontece a história
● Foco narrativo, entre outros elementos estruturais que compõem o conto.(1ª ou 3ª  pessoa e o propósito dessa escolha).

III- Busque informações sobre Cecília Meireles e especificamente sobre seu poema “Retrato”:
Leia e analise o poema
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio tão amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas,
eu não tinha este coração
que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa e fácil:
- Em que espelho ficou perdida
a minha face?"
(Cecília Meireles)

1) Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com o poema:
a) A expressão "mãos sem força", que aparece no primeiro verso da segunda estrofe, indica um lado fragilizado e impotente do "eu" poético diante de sua postura existencial.
b) As palavras mais sugerem do que escrevem, resultando, daí, a força das impressões sensoriais. Imagens visuais e auditivas, em outros poemas, sucedem-se a todo momento.
c) O tema revela uma busca da percepção de si mesmo. Antes de um simples retrato, o que se mostra é um autorretrato, por meio do qual o "eu" poético olha-se no presente, comparando-se com aquilo que foi no passado.
d) Não há no poema o registro de estados de ânimo vagos e quase incorpóreos, nem a noção de perda amorosa, abandono e solidão.

2) Responda adequadamente.
I - Mudança possui o sentido de transferência de moradia;
II - Mudança está indicando que a poeta tenta desvendar quando foi que a sua vividez, a sua alegria, quando a sua essência se perdeu, ao longo da vida.
III - Mudança foi o vocábulo escolhido pela autora para retratar a si mesma, mostrando o antes e o depois do passar do tempo.
IV - A autora ilustra as mudanças ocorridas com o passar do tempo fazendo descrições das partes do corpo como se estivesse desenhado para o leitor. Descreve seu rosto, suas mãos, seus lábios e até mesmo seu coração.

a)Todas as alternativas estão corretas.
b)Apenas as alternativas I e II estão corretas.
c)Todas as alternativas estão corretas, exceto a alternativa I.
d)Todas as alternativas estão corretas, exceto a alternativa IV.
e)Apenas as alternativas III e IV estão corretas.

3)    Pesquise uma análise pronta do poema “Retrato” e escreva o que você entendeu e se correspondeu ao seu primeiro entendimento.
Sugestão – acesse https://www.youtube.com/watch?v=TzTdRoWxZhw
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4)    Escreva sobre a relação que há entre o conto “O espelho” de Machado de Assis com poema “Retrato” de Cecília Meireles.
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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ acesso em em 23/03/2020
SÃO PAULO.Secretaria de Estado da Educação. SP Faz Escola Caderno do Professor - LINGUAGENS Ensino Médio – 3º ano. Volume 1