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quinta-feira, 26 de março de 2020

7º Ano - Português - Professora Riusa

1. Leia a tirinha e responda:

Na tirinha, há traço de humor em:

a) ̶ “Que olhar é esse, Dalila?”
b) ̶ “Olhar de tristeza, mágoa, desilusão…”
c) ̶ “Olhar de apatia, tédio, solidão…”
d) ̶ “Sorte! Pensei que fosse conjuntivite!”

2. Leia o fragmento de texto abaixo, observando a pontuação e responda:
“Voltei-me para o bosque que se estendia à minha direita. Esse bosque eu também
já conhecera com sua folhagem cor de brasa dentro de uma névoa dourada. “já vi
tudo isso, já vi... Mas onde? E quando?” (Fragmento de “O Encontro”, TELLES,
Lygia Fagundes. Oito Contos de Amor. São Paulo: Ática.)
Na frase “Já vi tudo isso, já vi… Mas onde?”, o uso das reticências indica:
a) ̶ impaciência.
b) ̶ impossibilidade.
c) ̶ incerteza.
d) ̶ irritação.

3. Leia o trecho abaixo e responda:
“Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia.
Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa
de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim:
água e céu.

É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas, cortada pelo
Amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas.
É água que não acaba mais.” (Trecho de “As Amazônias”, SALDANHA, P. As
Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro.)
No texto, o uso da expressão “água que não acaba mais” revela:
a) ̶ admiração pelo tamanho do rio.
b) ̶ ambição pela riqueza da região.
c) ̶ medo da violência das águas.
d) ̶ surpresa pela localização do rio.

4. Leia o texto abaixo, observando o sentido das expressões:
“Você pode aprender muito sobre paciência estudando as raízes. Elas vão
penetrando no solo devagarinho, vencendo a resistência mesmo dos solos mais
duros. Aos poucos vão crescendo até acharem água. Não erram nunca a direção.
Pedi uma vez a um velho pinheiro que me explicasse por que as raízes nunca se
enganam quando procuram água e ele me disse que as outras árvores que já
acharam água ajudam as que ainda estão procurando.
— E se a árvore estiver plantada sozinha num prado?
— As árvores se comunicam entre si, não importa a distância. Na verdade,
nenhuma árvore está sozinha. Ninguém está sozinho. Jamais. Lembre-se disso.
(Máqui. Magia das Árvores. São Paulo: FTD, 1992).
No trecho “Ninguém está sozinho. Jamais. Lembre-se disso”, as frases curtas
produzem o efeito de:
(A) continuidade.
(B) dúvida.
(C) ênfase.
(D) hesitação.

5. Na sua opinião, por que as pessoas se sentem sozinhas?


6. O que a humanidade deve fazer para diminuir a solidão uns dos outros?